Idolatria
e
O Perigo Mortal do Fanatismo
e
O Perigo Mortal do Fanatismo
INTRODUÇÃO
Revimos as seguintes definições de Fanatismo e Idolatria que nos foram apresentadas (1). Independentemente das suas fontes humanas, miguel de Portugal assegura-nos que estas definições devem ser entendidas e tidas em conta como se fossem ditadas directamente por Deus Todo-Poderoso.
Tomar nota especial da referência à blasfémia contra o Espírito.
Fanatismo (Fanático)
Este termo é geralmente definido como um zelo apaixonado, cego e intratável ou admiração
por alguém, um partido, uma religião, uma doutrina, etc. Esta definição torna claro que é
extremamente perigooa. Efectivamente, a fé na verdade revelada nunca requer uma fé cega,
excessiva ou violenta. Isto é evidente por si mesmo e é suficiente para condenar qualquer
fanatismo, venha ele de onde vier. É inútil dizer mais sobre o assunto.
Devemos estar atentos contra certas formas de fanatismo que por vezes se escondem sob o disfarce de patriotismo, moralidade ou religião. Porque então se torna uma verdadeira caricatura destes valores reais. Por vezes, as pessoas deixam-se levar por pessoas dominadas pelo orgulho, pela ânsia de poder, pela estúpida mesquinhez ou pelo lucro. Isto conduz à intolerância, violência, racismo e ao sofrimento que lhe está associado, bem como ao terrorismo.
Só o amor e a liberdade pessoal de uma pessoa responsável perante um Deus pessoal pode alterar a sua própria vida, e não ideologias ou totalitarismos, mesmo que estes se escondam atrás de palavras que enganam os ingénuos. É por isso que é necessário combater todo o fanatismo, seja sob a forma de seitas duvidosas, pseudo-gurus, políticos desonestos, ou mesmo crentes sectários, que podem ser sinceros, mas que, nas suas visões estreitas e rígidas, esquecem a dignidade da pessoa que está livre perante Deus. Estes últimos desejam impor pela força aquilo que consideram ser a verdadeira fé. O orgulho que advém de ter a consciência tranquila pode mesmo transformar a religião numa arma com a qual se pode atingir os outros.
O fanatismo transforma o objecto da fé num ídolo. É uma idolatria. Faz passar o mal pelo bem. Conduz à blasfémia contra o Espírito. (2)
Devemos estar atentos contra certas formas de fanatismo que por vezes se escondem sob o disfarce de patriotismo, moralidade ou religião. Porque então se torna uma verdadeira caricatura destes valores reais. Por vezes, as pessoas deixam-se levar por pessoas dominadas pelo orgulho, pela ânsia de poder, pela estúpida mesquinhez ou pelo lucro. Isto conduz à intolerância, violência, racismo e ao sofrimento que lhe está associado, bem como ao terrorismo.
Só o amor e a liberdade pessoal de uma pessoa responsável perante um Deus pessoal pode alterar a sua própria vida, e não ideologias ou totalitarismos, mesmo que estes se escondam atrás de palavras que enganam os ingénuos. É por isso que é necessário combater todo o fanatismo, seja sob a forma de seitas duvidosas, pseudo-gurus, políticos desonestos, ou mesmo crentes sectários, que podem ser sinceros, mas que, nas suas visões estreitas e rígidas, esquecem a dignidade da pessoa que está livre perante Deus. Estes últimos desejam impor pela força aquilo que consideram ser a verdadeira fé. O orgulho que advém de ter a consciência tranquila pode mesmo transformar a religião numa arma com a qual se pode atingir os outros.
O fanatismo transforma o objecto da fé num ídolo. É uma idolatria. Faz passar o mal pelo bem. Conduz à blasfémia contra o Espírito. (2)
Ídolo (Idolatria)
Assim que damos valor absoluto a qualquer coisa criada, fazemos dela um ídolo. Sempre que
identificamos com o próprio Deus algo que só deve conduzir a Ele, fazemos dele um ídolo:
pensamos possuir Deus, que nem sequer os céus podem conter. É possível transformar a Bíblia, a
Igreja, a liturgia, a lei ou a moral em ídolos. O fundamentalismo, o clericalismo, o ritualismo,
o farisaísmo, o moralismo e muitos outros "ismos" são formas de idolatria e levam ao
fanatismo.
CONCLUSÃO
Pela nossa parte continuamos a emitir os avisos e alertas apropriados; é tudo o que podemos (e devemos) fazer. No entanto, os fiéis casuais ou descuidados devem lembrar-se que à medida que cada um deles lê estas linhas, estão a ser marcados pelo Céu como Avisados com tudo o que isso implica em termos da aplicação da Justiça Divina (3) e da Misericórdia Divina (4).
NOTAS
(1) Catecismo Ortodoxo Oriental. Publicado em Inglês pela St. Vladimir's Seminary Press. A
editora é Catherine Aslanoff; o tradutor para Inglês é Paul Meyendorff. pp. 253-254 e 256.
(2) “Todo aquele que disser uma palavra contra o Filho do homem será perdoado, mas
quem blasfemar contra o Espírito Santo jamais receberá perdão.” [Lucas 12:10]
(3) Um exemplo de como funciona a Justiça Divina (em
Inglês)
(4) Como compreender melhor os desígnios da
Misericórdia Divina (em Espanhol) (y em Inglês)
Documentos relacionados
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O fanatismo não faz parte do legado de Nosso Senhor Jesus Cristo (em Espanhol) (e em Inglês)
Quando o dinheiro e o lucro material se tornam ídolos (em Espanhol) (e em Inglês)
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En Español: Idolatría y El Peligro Mortal del Fanatismo
In English: Idolatry and The Mortal Danger of Fanaticism
Publicado em Inglês em 19 de Julho de 2006 - União Europeia • Traduzido para Português em 10 de Maio de 2021 utilizando a versão gratuita do DeepL.com/Translator

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